04/52 – O ESPÍRITO SANTO

 Série: “OS 4 EVANGELHOS EM 1”

4/52 – O ESPÍRITO SANTO

Na semana passada destacamos a frequente presença dos anjos nos 4 Evangelhos, mais precisamente nos primeiros capítulos de Lucas! Agora, quero chamar a atenção para uma presença muito mais superior que a dos próprios anjos. Notamos já bem neste início de relatos uma forte presença e influência do Espírito Santo de Deus! Repare comigo:

A primeira citação, por sinal, bastante impactante, é na menção referente a João Batista quando seu nascimento foi anunciado à Zacarias pelo anjo:  “(...) e será cheio do Espírito Santo desde antes do seu nascimento.” (Lucas 1:15). Você já parou para pensar em um feto ou embrião (como é chamado o bebê ainda no ventre de sua mãe) cheio do Espírito Santo? Pode parecer estranho para a nossa mente condicionada a racionalizar que só adultos muito espirituais é que são “cheios do Espírito Santo”! Mas, para Deus os requisitos de idade, tamanho, sexo, nacionalidade, condição social ou qualquer outra categoria que nós distinguimos, não faz a mínima diferença quando Ele quer se manifestar a alguém! Aliás, isto vem ainda a reforçar muito mais enfaticamente a premissa de que um “serzinho”, mesmo “antes do seu nascimento”, já é um “ser vivo” que, inclusive, pode ser “cheio do Espírito Santo”, exatamente porque Deus, seu Criador, já tem um relacionamento com ele ainda no ventre de sua mãe, justamente por já ter um plano para a sua vida. Este é mais um forte argumento para se abortar a legalização do aborto!

Maria tinha esta consciência! Mesmo tida como uma “mãe solteira”, mesmo arriscando a própria vida com pena de morte por apedrejamento ao se achar grávida de outro Pai, que não seu prometido esposo, mesmo assim ela não abortou o maior Plano da História da Humanidade que estava em seu ventre, mesmo não tendo sequer a mínima noção do que Ele viria a ser e a fazer e como isto afetaria todo o mundo! E sabe quem colocou esta Semente Divina em seu ventre? “O Espírito Santo virá sobre você (...)” (Lucas 1:35) “Maria (...) achou-se grávida pelo Espírito Santo.” (Mateus 1:18)

Interessante é que, além das profecias, Lucas ainda relata a comprovação do cumprimento delas com a narrativa do encontro destas duas grávidas, Isabel e Maria, e a reação dos dois embriões, João e Jesus: “Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, o bebê agitou-se em seu ventre, e Isabel ficou cheia do Espírito Santo.” (Lucas 1:41) Que encontro especialmente sublime este!! Jesus, já no ventre de Maria, claro, juntamente com sua mãe, ambos “cheios do Espírito Santo”, encontrando outro par de mãe e filho, agora também, ambos “cheios do Espírito Santo”! Estou tentando me reportar àquele momento e imaginar a cena!

Quantas vezes sentimos esta gloriosa compatibilidade quando vivenciamos uma comunhão com pessoas igualmente “grávidas” de sonhos em comum que se completam no cumprimento da perfeita e soberana vontade de Deus! Isso é tremendo!

E um destes sonhos, chamado João, nasceu! E mais um membro desta grande Família Espiritual, movido pelo poder e unção do Espírito Santo, experimentou este enchimento: “Zacarias foi cheio do Espírito Santo e profetizou: (...)” (Lucas 1:67) 

Este é o Espírito Santo! Poderíamos com todo respeito afirmar literalmente: “este é o espírito da coisa”! O Espírito que faz todas as coisas acontecerem! Ele fez o pequeno Joãozinho se agitar de alegria já antes de nascer! Ele fez a virgem Maria se achar grávida do Divino Filho, pelo Divino Espírito, para o Divino Pai! Ele fez a estéril Isabel abençoar a bendita entre as mulheres e o Bendito entre os homens! Ele fez o sacerdote, pai da família, profetizar a salvação para as nações! E não parou por aí... 

Lembram de Simão, o ancião do templo? “(...) o Espírito Santo estava sobre ele. Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que ele não morreria antes de ver o Cristo do Senhor.” (Lucas 2:25,26) E isto também se cumpriu! 

E o menino Jesus cresceu... e no dia do seu batismo “o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea(...)” (Lucas 3:22) A partir dali “Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto, (...)” (Lucas 4:1) “e foi levado pelo Espírito” para todos os lugares porque o Espírito do Senhor estava sobre Ele, o Ungido, “para pregar boas novas aos pobres (...) proclamar liberdade aos presos e recuperação da vista aos cegos, para libertar os oprimidos e proclamar o ano da graça do Senhor". (Lucas 4:18,19) E isto também certamente se cumpriu! E continua se cumprindo por meio de cada um de nós que estamos “cheios do Espírito Santo” para dar prosseguimento à realização deste plano divino ainda em nossos dias! Afinal, antes de partir, Jesus “soprou sobre eles e disse: "Recebam o Espírito Santo.” (João 20:22) Este “sopro” chegou até você? Chegou a mim... eu o recebi e continuo me enchendo deste maravilhoso Espírito Santo até a consumação dos séculos!

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Marina M. Kumruian

03/52 – OS ANJOS

 Série: “OS 4 EVANGELHOS EM 1”

3/52 – OS ANJOS

Você já viu um anjo de verdade? Pelo menos que eu saiba, eu ainda não! A não ser que tenha sido um anjo disfarçado que passou desapercebido! Mas nem por isso deixo de acreditar que eles existem. Acredito até que estejam mais perto de nós do que podemos imaginar! Eles estão por toda parte das Escrituras, e mais especificamente nestes 4 Evangelhos que estamos estudando. De acordo com a concordância bíblica que consultei, eles aparecem 19 vezes em Mateus, 5 em Marcos, 24 nos 24 capítulos de Lucas e em João 4 vezes. Já no 1º capítulo de cada um destes evangelhos há menção de anjos em todos eles, só no capítulo 1 de Lucas são 10 citações! Apenas a título de curiosidade, enquanto o Antigo Testamento faz pouco mais de 100 citações, o Novo quase chega a 200, sendo 77 delas só em Apocalipse! Ou seja, por esta estatística, podemos até concluir que as aparições angelicais tendem a aumentar com o passar do tempo.

Longe de mim com isso querer fazer apologia à adoração de anjos, muito menos idolatria a seres espirituais, nem esse extremo é saudável e nem tampouco o outro extremo de ignorar a existência e influência desta categoria de seres designados ao serviço do reino de Deus. O autor de Hebreus explica quem são eles e quais suas funções: “Os anjos não são, todos eles, espíritos ministradores enviados para servir aqueles que hão de herdar a salvação?” (Hebreus 1:14) Então bem fazemos em reconhece-los e nos beneficiar das suas ministrações ao nosso dispor!

E nestes primeiros capítulos dos Evangelhos eles foram enviados a Zacarias e a Maria (foi o anjo Gabriel), a José (um anjo) e aos pastores que guardavam os rebanhos nas vigílias daquela noite em Belém (primeiramente um anjo e depois “uma grande multidão do exército celestial apareceu com o anjo, louvando a Deus...” Lucas 2:13). Interessante que a frase “não temas” foi igualmente comum para todos estes no meio das diferentes mensagens que receberam. Muito provavelmente acho que eu também ficaria perturbada como Zacarias, assustada como Maria ou até aterrorizada como os pastores ficaram se, de repente, um anjo aparecesse na minha frente. Talvez José só não tenha ficado tanto porque para ele o anjo apareceu em sonho, diferente dos outros casos que foram “na vida real”. Mas, já fica a dica aí, se, de repente, recebermos uma dessas visitinhas angelicais, tenhamos a tranquilidade de acolhê-los sem temor porque virão da parte do nosso Deus para algum bom propósito em nossas vidas!

Que Deus nos dê discernimento e visão aberta para enxergarmos nesta dimensão espiritual, nos dê ouvidos sensíveis para captar suas mensagens e um coração disposto a crer e obedecer as suas ordens! Acho que nunca antes havia passado pela minha cabeça este desejo de agradecer ao Senhor por Ele ordenar a seus anjos a meu respeito, para que me protejam em todos os meus caminhos (Sl. 91:11) e se acampem ao meu redor para me livrar do mal (Sl. 34:7). Obrigada, meu Pai, por me prover destes “guarda-costas” como uma escolta de segurança blindando esta sua filhinha!

Mas voltando aos evangelhos, além destas aparições no pré-natal de Jesus, a citação em Marcos 1 já é do pós, quando Satanás deixou de tentar Jesus e vieram os anjos e o serviram. Imagino algo como um IFood celestial trazendo um lanchinho fresquinho em um pãozinho quentinho! Aliás, o Salmo 78 refere-se ao Maná como o “pão dos anjos” (v:25) Um pão que alimentou os hebreus no deserto por 40 anos, talvez o mesmo pão oferecido pelo anjo que alimentou Elias e que lhe deu força para passar 40 dias em jejum (I Reis 19:5-8)! Um veio antes do jejum... o outro veio depois! Mas veio!

E Jesus anuncia logo de cara para os discípulos que a partir daquele momento eles iriam ver “o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem.” (João 1:51) E assim foi... assim tem sido... e assim será! 

Vimos, portanto, que os anjos tiveram participação ativa antes do nascimento de Jesus, durante a sua vida, teriam na sua morte se ele assim quisesse, como bem questionou: “Você acha que eu não posso pedir a meu Pai, e ele não colocaria imediatamente à minha disposição mais de doze legiões de anjos?” (Mateus 26:53) Mas não o fez! Os anjos voltam a aparecer no seu túmulo vazio, anunciando ali a Sua ressurreição (Mt.28). Voltam a aparecer na sua Ascensão agora relatado por Lucas em Atos 1:10 e por aí vai... até “Quando o Filho do homem vier em sua glória, com todos os anjos, e assentar-se em seu trono na glória celestial.” (Mateus 25:31) E então estaremos todos juntos para sempre com o Senhor e com todos os seus anjos pois seremos como eles, angelicais, celestiais, espirituais... eternamente! Aleluiaaaaaaaaaaa!

Compartilhei minha 3ª semana de 2023

Marina M. Kumruian

02/52 - ZACARIAS

 Série: “OS 4 EVANGELHOS EM 1”

2/52 - ZACARIAS

Zacarias é o primeiro personagem a ser apresentado no Evangelho de Lucas com uma descrição admirável! Ele e sua esposa Isabel “eram justos aos olhos de Deus, obedecendo de modo irrepreensível a todos os mandamentos e preceitos do Senhor. Mas...” (Lucas 1:6,7) Mas... nada é perfeito! Havia uma falta em sua vida, uma frustração, uma carência, talvez até uma vergonha, uma queixa, uma dor... Como cada um de nós! Todos temos um “mas”, um “porém” nas nossas qualificações. Lembrei-me de Naamã, “comandante do exército do rei da Síria, era muito respeitado e honrado pelo seu senhor, pois por meio dele o Senhor dera vitória à Síria. Porém, leproso.” (2 Reis 5:1) Quantas vezes nos confrontamos com esses nossos “poréns”! Quantas vezes desejamos nos livrar destes nossos “mas” que interrompem nossa lista de bênçãos para nos fazer lembrar que nada é perfeito, somos humilhados a admitir nossa limitação e dependência do Senhor!

Mas qual era o “mas” de Zacarias? O mesmo “mas” de Abrão com Sara, de Isaque com Rebeca, de Jacó com Raquel, de Elcana com Ana! Esterilidade! Todos esses casais sofreram a dor da infertilidade e clamavam ao Senhor! Uns por mais tempo... outros com mais desespero, mas para todos, a falta de um filho fazia falta na completude dos seus sonhos. Eu mesma passei por isso, meu primeiro (e único) filho só veio depois de 11 anos de casada! Entendo bem como é essa “cobrança” externa e essa dívida interna! E se não for esta, vai ser outra! Como a enfermidade de Naamã ou outro espinho na carne qualquer que nos faça clamar pelo socorro e providência divina.

E Zacarias devia sim pedir insistentemente um filho para o Pai, porque ao lhe dar a resposta, o anjo Gabriel lhe disse: “Não tenha medo, Zacarias; sua oração foi ouvida. Isabel, sua mulher, lhe dará um filho, e você lhe dará o nome de João. Ele será motivo de prazer e de alegria para você, e muitos se alegrarão por causa do nascimento dele, pois será grande aos olhos do Senhor...” (Lucas 1:13-15) Que bela notícia!!! Boa demais para ser verdade? Como Sara, Zacarias duvidou: “Como posso ter certeza disso? Sou velho, e minha mulher é de idade avançada.” (v:18) Como assim, Zacarias? Você, um sacerdote, tão justo, obediente e irrepreensível, “mas, porém, contudo, todavia” incrédulo? Orou, “mas” não crê! Pediu, “porém” não espera receber! Buscou, “contudo” não acha possível alcançar! Será que temos alguma semelhança com esta postura ao tratar dos nossos “poréns”? Na verdade, a grande frustração ou carência na vida de Zacarias, não era a falta de um filho!  A nossa grande carência é por fé! Precisamos aprender a alinhar a expectativa do nosso pedido com a certeza da resposta que Deus nos dará e não com as circunstancias desfavoráveis ao redor ou com as debilidades humanas. Porque “nada é impossível para Deus" (v:37) Nem isso e nem qualquer outra falta que tenhamos necessidade. Deus tanto pôde dar um filho para Isabel estéril por ser idosa demais, quanto para Maria virgem por ser jovem demais!

A diferença é que na pergunta de Maria: “Como acontecerá isso, se sou virgem?” (v:34) O anjo não viu incredulidade, mas interesse, curiosidade, expectativa! Tanto é que sua resposta imediata foi: “Sou serva do Senhor; que aconteça comigo conforme a tua palavra” (v:38) A própria Isabel reconheceu a diferença entre seu marido e sua parenta quando exclamou: “Feliz é aquela que creu que se cumprirá aquilo que o Senhor lhe disse!” (v:45) 

Outra grande diferença é que Maria esperou seu bebê cantando e contando que “o Poderoso fez grandes coisas em [seu] favor” (v:49) Zacarias, “porém” ficou mudo a gestação toda como o anjo decretou: “Não poderá falar até o dia em que isso acontecer, porque não acreditou em minhas palavras.” (v:20) A incredulidade emudece o homem! A fé, todavia, engrandece ao Senhor com cânticos de louvor! Por isso, escolha crer! Prefira esperar sua bênção adorando, antes mesmo de recebe-la nos braços! No entanto, o silêncio de Zacarias deve ter servido para fazê-lo pensar, rever e reavaliar a sua fé levando-o ao arrependimento, porque após a dor do parto, veio a alegria do nascimento quando então “Imediatamente sua boca se abriu, sua língua se soltou e ele começou a falar, louvando a Deus.” (v:64) E não só louvou a Deus falando, mas também cantando, profetizando cheio do Espírito Santo como narra os últimos 12 versos seguintes.

Tiremos também agora um tempo para pensar em nossos “poréns” e rever como estamos lidando com eles! Será que estamos na acomodação inerte de Naanã que nem sequer queria dar um mergulho no desconhecido rio da fé? Ou será que mesmo “conhecendo” tão bem a fé como um sacerdote justo e irrepreensível estamos incrédulos sem expectativa do nosso milagre? Que tal começar adorar com gratidão pelas bênçãos que já temos e pelas que cremos que teremos?

Compartilhei minha 2ª semana de 2023

Marina M. Kumruian

01/52 - INTRODUÇÃO

Série: “OS 4 EVANGELHOS EM 1”

1/52 - INTRODUÇÃO

Bem vindos à primeira semana do ano! Sim, ao primeiro sábado de 2023! O 7º dos 365 dias mais enigmáticos da História! Será mesmo? Bem, na verdade, todo amanhã é misterioso para todos os simples mortais como nós! Mas permita-me te confidenciar que tem pairado no ar das minhas intuições (e acredito que no pressentimento de muita gente!!) que este 2023 está com uma suspeita mais apocalíptica do que os anteriores. E por mais obscuro que possam parecer os próximos dias, para nós que estamos na Luz, resta-nos encher nossas lâmpadas de azeite e aguardar o Noivo como virgens prudentes bem despertas, dispostas e disponíveis para adentrar nos Portais das Bodas Celestiais! 

E falando em lâmpadas, eis-me aqui, pelo 6º ano consecutivo, buscando iluminar os meus pés com a Lâmpada da Palavra de Deus, ungida com o óleo do Espírito Santo, sendo ela a luz para os meus caminhos, conforme o Salmo 119:105! Sendo assim, não importa o que irá acontecer, ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque Deus está e estará comigo todos os dias da minha vida, manifestando-se especialmente por meio das Escrituras.

Por meio delas já conhecemos o que se passou desde o princípio do mundo... e muito já nos foi dado a conhecer sobre o que se há de passar até o fim dos tempos! Portanto, de Gênesis a Apocalipse, estamos bem instruídos na Palavra! Nesta Palavra que se encarnou há 2023 anos com o nome de Jesus, o Cristo! E embora Ele apareça em sombras por todo o Antigo Testamento e em reflexos por todo o Novo Testamento, é mais nos 4 Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João, respectivamente, que esta Personalidade Divina se humanizou e se revelou ao mundo como o Filho de Deus, o Deus Filho que aqui nasceu, viveu, morreu, ressuscitou e breve voltará para nos levar de volta ao Lar Celestial junto ao Pai. E esta biografia divinamente humana e, ao mesmo tempo, humanamente divina foi relatada nestes 4 Evangelhos.

Pois bem, diante disso, a proposta para este ano é muito especial! Meu intuito agora é novamente repassar os 4 Evangelhos com um pente fino, compartilhando temas que ainda não foram abordados nas minhas séries anteriores para dar assim uma cobertura mais completa em todo o conteúdo destes estudos. E o mais desafiador é que tentarei fazer isso revisando todas as 260 semanas (52 x 5) já escritas somadas a estas novas 52 que escreverei a cada sábado. 

Desta maneira, ao fim deste ano, se Deus assim permitir e aprovar este projeto com Sua bênção, terei elaborado uma obra literária contendo todos os quatro evangelhos em uma única narrativa. Ou seja, quero compilar, em uma única, simultânea e possível ordem cronológica, “OS 4 EVANGELHOS EM 1”, paralelamente enquanto escrevo esta nova série. À princípio, este trabalho será desenvolvido aqui no meu blog pessoal (MINA DE PALAVRAS) e, quem sabe futuramente, impresso em livro de papel. 

E mais, além do próprio Evangelho Completo, ainda serão introduzidas nele estas minhas 7 séries de 52 semanas cada, perfazendo um total de 365 títulos relacionados, um para cada dia do ano (52 x 7 + 1; porque em 2022 tivemos 53 sábados, 1 a +)! Estas minhas reflexões entrarão na sequência relacionadas à cada parte correspondente aos textos bíblicos dos assuntos abordados. Sei que muitos dos que me estão lendo aqui agora já me acompanham desde o início, mas para quem desconhece, comecei escrevendo a 1ª série em 2018, com o Ano de Compartilhar “O QUE ELE FEZ” (Suas Obras); a 2ª série de 2019 foi com “O QUE ELE FALOU” (Seus ensinos); a 3ª série de 2020 foi com “O QUE ELE É” (Seus Atributos); a 4ª série de 2021 foi com “O QUE ELE DEU” (Seu legado); a 5ª série de 2022 foi “CONSIDERANDO A BONDADE E A SEVERIDADE DE DEUS” (mesclando o caráter divino, fora dos Evangelhos, com todos os outros aspectos anteriores já vistos); a 6ª série agora de 2023 é  com “OS 4 EVANGELHOS EM 1” (a revisão com novos temas) e ainda de bônus mais 52 poemas temáticos para completar a 7º série de 2024, que por ser o 7º ano de séries, será profeticamente um Ano Sabático, então por isso trabalharei dobrado este ano para que no ano que vem, quer já esteja no descanso celestial, quer ainda na tribulação terrena, ela já esteja pronta e eu esteja vivendo “um descanso sabático para o povo de Deus; pois todo aquele que entra no descanso de Deus, também descansa das suas obras, como Deus descansou das suas. Portanto, esforcemo-nos por entrar nesse descanso...” (Hebreus 4:9-11)

Quer me acompanhar nesta jornada? Então vamos lá! De novo ou pela 1ª vez, você será muito bem vindo(a) aqui a cada sábado com uma reflexão! Caso queira receber pela lista de transmissão do WhatsApp me peça lá (11 97373-6864). 

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Marina M. Kumruian