sábado, 24 de junho de 2023

25/52 – AUMENTA A NOSSA FÉ

 Série: “OS 4 EVANGELHOS EM 1”

25/52 – AUMENTA A NOSSA FÉ


Terminei a reflexão da semana passada deixando um gostinho de quero mais, lembra? Pois é, ainda não estava satisfeita com a conclusão do assunto, e nem tenho a pretensão de agora também esgotar os comentários. Mas Deus me preparou mais algumas observações a respeito na passagem que já estava reservada para a sequência de hoje. Não me pergunte por que a sequência andou pra trás porque eu não saberia dizer, mas a “bagunça” da minha lista até que foi providencial.


Só para tentar melhor ordenar os fatos, o capítulo 9 de Marcos começa com a Transfiguração de Jesus no Monte presenciada apenas por Pedro, Tiago e João. Quando eles descem, encontram os outros discípulos em uma situação constrangedora não podendo expulsar o demônio do filho de um homem que veio pedir socorro. Jesus então intervém e repreende o espírito imundo do menino e o entrega liberto e curado ao seu pai. Daí chegamos ao texto de hoje:


Depois de Jesus ter entrado em casa, seus discípulos lhe perguntaram em particular: “Por que não conseguimos expulsá-lo?” Ele respondeu: “Por que a fé que vocês têm é pequena.” Os apóstolos disseram ao Senhor: “Aumenta a nossa fé!”

Ele respondeu: “Se vocês tiverem fé como uma semente de mostarda, poderão dizer a esta amoreira: ‘Arranque-se e plante-se no mar’, e ela lhes obedecerá. (...) poderão dizer a este monte: ‘Vá daqui para lá’, e ele irá. Nada lhes será impossível. Mas esta espécie só sai pela oração e pelo jejum.” (Mateus 17:19-21/Marcos 9:28-29/Lucas 17:5,6)


Foi aí então, depois de mais alguns versos adiante com outros ensinamentos de Jesus, que João toca no assunto do outro homem, o qual, na sua ostentosa opinião, embora tivesse fé o bastante, maior que a deles próprios, para expulsar demônios como estava fazendo, deveria ser proibido simplesmente por “não ser dos nossos”. Agora, descortinando a sequência dos fatos na ordem correta dos ocorridos, fica ainda muito mais incoerente ver um discípulo querer proibir outro de fazer justamente aquilo que os próprios “dos nossos” não conseguiram fazer por falta de fé! Parece que estamos começando a desmascarar a indevida pretensão do queridinho João. Será que ele já estava se achando no poder de proibir ou autorizar “os que não eram dos nossos” só porque subiu a uma condição privilegiada de estar no monte com Jesus onde outros não estavam? Será que ele, como nós também, não deveria, pelo contrário, considerar que outros estejam exercendo uma fé eficaz mais operante que a nossa justamente por estarem no anonimato humilde e solitário de quem simplesmente crê e confia no Nome que está sobre todo nome, com uma pequena, porém poderosa fé que cura e liberta? Estou começando a acreditar que agora chegaremos a uma conclusão verdadeiramente satisfatória! 


Adam Clarke também comentou que “existem alguns que são tão escandalosamente casados com seu próprio credo e sistema religioso que preferem que os pecadores pereçam do que permitir que aqueles que diferem deles se tornem os instrumentos de sua salvação. Mesmo o bem que é feito, eles negam ou suspeitam, porque a pessoa não os segue. Isso também é vaidade e uma doença maligna.” Qualquer semelhança não é mera coincidência não! Vamos nos corrigir deste sectarismo nocivo à expansão do Reino de Deus e, se não apoiar, ao menos não prejudicar a fé alheia.


Se a fé é em Deus... se o nome usado é o de Jesus Cristo... e se é pelo dom do Espírito Santo, então é a Trindade que será glorificada propiciando o milagre! Cabe a nós pedir como os discípulos pediram: “Aumenta a nossa fé!” Ou como suplicou o pai do garoto endemoninhado: “Ajuda-me a vencer a minha incredulidade!” Para que assim os milagres sejam operados para a glória de Deus confirmando com estes sinais as palavras de fé que temos pregado! Que tanto nós, os discípulos “dos nossos”, como eles, os discípulos que “não são dos nossos”, possamos ajudar os carentes e necessitados a receberem de graça e pela graça, mediante a fé, o prognóstico para cada um dos seus diagnósticos, a despeito das nossas tradições! Agora sim concluí bem, arrematando perfeitamente de uma só vez as nossas últimas 4 semanas de reflexão.


Desta maneira aumentaremos não só a nossa fé, mas o nosso amor também, porque estaremos aumentando as fileiras dos que não são contra nós, mas a favor de nós, dos que não espalham, mas ajuntam, abrindo espaços ainda maiores e melhores para todos exercerem a medida da fé que Deus repartiu a cada um de nós!  


“Pois pela graça que me foi dada digo a todos vocês: ninguém tenha de si mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, pelo contrário, tenha um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe concedeu.” (Romanos 12:3) Amém?


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Marina M. Kumruian

sábado, 17 de junho de 2023

24/52 – CONTRA OU A FAVOR

 Série: “OS 4 EVANGELHOS EM 1”

24/52 – CONTRA OU A FAVOR


O texto de hoje é mais um daqueles temas que requerem mais cuidado e melhor compreensão. Parecia-me, a princípio, um caso contraditório com outras passagens, por isso evitava abordá-lo! Mas depois recorri também à opinião de outros estudiosos para clarear melhor o meu entendimento, além de, como sempre, buscar pela fé que o próprio Espírito Santo nos traga o discernimento divino e espiritual destituído de parcialidade humana e tendências carnais. Até porque, indiretamente, este assunto também acusava a minha própria consciência intolerante e partidária. Perdoem-me!


Agora analise você também este ocorrido narrado em Marcos 9:38-40 e em Lucas 9:49-50 e busque a interpretação dos fatos:

"Mestre", disse João, "vimos um homem expulsando demônios em teu nome e procuramos impedi-lo, porque ele não era um dos nossos." "Não o impeçam", disse Jesus, "ninguém que faça um milagre em meu nome, pode falar mal de mim logo em seguida, pois quem não é contra nós está a nosso favor, quem não é contra vocês, é a favor de vocês.” 


João, o conhecido discípulo do amor, parecia aqui estar faltando com este amor inclusivo quando procurava proibir alguém de fazer um bem em nome do “seu” Cristo, como que querendo reter somente para o seu seleto grupo de doze discípulos a exclusividade dos dons espirituais por meio da procuração no nome de Jesus. E não é de se estranhar esta atitude, eu mesma me pego, muitas vezes, em algumas situações, também insegura e desconfiada quanto a legitimidade de certos milagres ocorridos em outros grupos, seitas, ou mesmo outras religiões que não a minha! É compreensível este zelo quando acompanhado de um verdadeiro e sincero discernimento espiritual, afinal, temos várias advertências bíblicas a esse respeito, inclusive do próprio Cristo prevendo que apareceriam "falsos cristos e falsos profetas que realizarão grandes sinais e maravilhas para, se possível, enganar até os eleitos.” (Mateus 24:24) Por isso que a resposta de Jesus a João parecia contradizer o que antes Ele mesmo declarou: "Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor, Senhor’, entrará no Reino dos céus, mas apenas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: ‘Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? Em teu nome não expulsamos demônios e não realizamos muitos milagres?’ Então eu lhes direi claramente: ‘Nunca os conheci. Afastem-se de mim vocês, que praticam o mal!’" (7:21-23)


Foi neste momento que “pedi ajuda aos universitários” e encontrei esta pérola de outro João mais nobre, o Calvino: “Cristo não desejou que ele fosse proibido; não que ele lhe desse autoridade, ou aprovasse o que ele fez, ou mesmo desejasse que seus discípulos o aprovassem, mas porque, quando por qualquer ocorrência Deus é glorificado, devemos aceitá-lo e nos alegrar. Assim, Paulo, apesar de desaprovar as disposições daqueles que usaram o Evangelho como pretexto de engrandecer a si mesmos, ainda se alegra que por essa ocorrência a glória de Cristo é avançada (leia em Filipenses 1:15-18). Devemos atender também à razão que é acrescentada: que é impossível para qualquer homem que faça milagres em nome de Cristo falar mal de Cristo, e, portanto, isso deve ser considerado ganho; pois daí resulta que, se os discípulos não tivessem sido mais devotados à sua própria glória do que ansiosos e desejosos de promover a glória de seu Mestre, não ficariam ofendidos quando vissem que a glória aumentava e aumentava em outra direção. E, no entanto, Cristo declara que devemos considerar como amigos aqueles que não são inimigos abertos.” Ou seja, quem não é contra nós é por nós, mas quem conosco não ajunta, espalha! Eis a questão a distinguir com sabedoria do alto!


Mais outro João, também mais indulgente, deixou a sua contribuição ao assunto: “nem direta nem indiretamente desencoraje ou atrapalhe qualquer homem que traga pecadores do poder de Satanás para Deus, porque ele não nos segue, em opiniões, modos de adoração, ou qualquer outra coisa que não afete a essência da religião.” (John Wesley)


Acredito que esta discussão ainda renderia mais comentários antes de uma conclusão completa desta questão. Queria ainda comparar esta experiência de João e Jesus no NT com outra muito semelhante do AT narrado em Números 11:24-29 entre Josué e Moisés, mas fica para lição de casa! Por agora ficamos aí com o evidente contraste de duas atitudes diferenciadas apresentadas para nossa apreciação e decisão por qual delas adotar quando nos sentirmos ameaçados como João. Se o próprio Jesus não proibiu, quem somos nós para querer monopolizar o poder que Deus opera quando e por meio de quem Ele quiser? Certamente no Dia designado e pelo Justo Juiz de toda a Terra será julgado “Se alguém constrói sobre esse alicerce, usando ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno ou palha, sua obra será mostrada, porque o Dia a trará à luz; pois será revelada pelo fogo, que provará a qualidade da obra de cada um.” (1 Coríntios 3:12,13)


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Marina M. Kumruian

sábado, 10 de junho de 2023

23/52 – PALAVRAS E SINAIS

 Série: “OS 4 EVANGELHOS EM 1”

23/52 – PALAVRAS E SINAIS


Olha só que interessante! Semana passada tratamos de um trecho de Mateus 15 e de Marcos 7 concluindo com o último verso do Evangelho de Marcos. Nele destaquei duas palavras chaves colocando-as em letras maiúsculas, sem saber entretanto que, estas duas palavras, coincidentemente, estariam presentes em destaque nos capítulos seguintes e que serviriam perfeitamente como tema para a reflexão desta semana aplicadas a outros textos ainda não abordados antes!


Posso facilitar copiando o último verso da semana passada: “Os discípulos saíram e pregaram por toda parte; e o Senhor cooperava com eles, confirmando-lhes a PALAVRA com os SINAIS que a acompanhavam.” (Marcos 16:20) Lembraram? Pois é... Então vamos agora para a correlação de hoje, porém os textos desta semana são muito longos para transcrever aqui (estão em Mateus 16:1-12 e Marcos 8:11-21, não deixe de conferir em sua Bíblia para compreender o contexto!)


A História começa assim: “Os fariseus e os saduceus aproximaram-se e começaram a interrogar Jesus. Para pô-lo à prova, pediram-lhe que lhes mostrasse um sinal do céu.” E não é a 1ª vez que eles pedem isso. Já houve outra ocasião abordada aqui na nossa 10ª semana. Naquela vez Jesus havia acabado de realizar vários sinais de curas e libertações. Mas quem não quer ver não adianta que não enxerga! E desta vez não foi diferente, Jesus acabava de realizar o grande milagre da multiplicação dos pães pela 2ª vez! E ainda assim eles não estavam satisfeitos com tantos “sinais”! Mereceram a bela resposta de Jesus: Ele suspirou profundamente e disse: "Por que esta geração perversa e adúltera pede um sinal miraculoso? Eu lhes afirmo que nenhum sinal lhe será dado, a não ser o sinal de Jonas". Sinal este que faz uma clara alusão à sua morte e ressurreição como Ele mesmo já havia explicado: “Pois assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre de um grande peixe, assim o Filho do homem ficará três dias e três noites no coração da terra.” (Mateus 12:40) E mesmo tendo a PALAVRA aqui falada e o SINAL lá cumprido em Jesus, muitos deles ainda não entenderam! Por isso “Jesus se afastou, os deixou e retirou-se. Voltou para o barco e atravessou para o outro lado.” (Mt.16:4 e Mc.8:13)


Aqui está uma boa lição para aprendermos com Jesus: pregue a PALAVRA e confirme com o SINAL... quem entender, crer e aceitar, amém! Quem ainda resistir e duvidar... afaste-se, deixe e retire-se!


Mas aí vem outra lição na sequência, agora, lamentavelmente são os discípulos que parecem, a princípio, também não entender nem a PALAVRA e nem o SINAL de Jesus. Agora com eles no barco o Mestre faz a advertência:  "Estejam atentos e tenham cuidado com o fermento dos fariseus e dos saduceus e com o fermento de Herodes". E eles discutiam entre si, dizendo: "É porque não trouxemos pão". Percebendo a discussão, Jesus lhes perguntou: "Homens de pequena fé, por que vocês estão discutindo entre si sobre não terem pão? Ainda não compreendem nem percebem? Seus corações estão endurecidos? Vocês têm olhos, mas não veem? Têm ouvidos, mas não ouvem? Não se lembram? Quando eu parti os cinco pães para os cinco mil, quantos cestos cheios de pedaços vocês recolheram?" "Doze", responderam eles. "E quando eu parti os sete pães para os quatro mil, quantos cestos cheios de pedaços vocês recolheram?" "Sete", responderam eles. Ele lhes disse: "Vocês ainda não entendem?" Como é que vocês não entendem que não era de pão que eu estava lhes falando? Mas tomem cuidado com o fermento dos fariseus e dos saduceus". Então entenderam que não estava lhes dizendo que tomassem cuidado com o fermento de pão, mas com o ensino dos fariseus e dos saduceus.


Genteeeeeem!!! Acredita que muitas vezes também somos assim? Misericórdia!!! Deus me livre e guarde de tamanha falta de discernimento! Quantas vezes Deus tem falado ao nosso coração com sua PALAVRA viva e verdadeira e não escutamos! Quantas vezes Ele até “desenha” como foi feito com a “receita” da semana passada e não compreendemos! Ele até recapitula a lição teórica com as mesmas provas práticas, vez após vez e nós não damos conta da conta que Ele quer nos ensinar! Igualmente parecemos ter olhos que não percebem os SINAIS que veem e nem ouvidos que ouvem as PALAVRAS que escutam! Será que estamos sendo como aqueles “mestres da lei” que farisaicamente só entendem o tradicional conceito da PALAVRA mesmo quando os SINAIS a nossa volta estão evidentes gritando no nosso endurecido coração que não é bem assim? Ora ora ora! Fecho aqui com a perfeita conclusão do Apóstolo Paulo: “Visto que, na sabedoria de Deus, o mundo não o conheceu por meio da sabedoria humana, agradou a Deus salvar aqueles que creem por meio da loucura da pregação. Os judeus pedem SINAIS miraculosos, e os gregos procuram SABEDORIA; nós, porém, pregamos a Cristo crucificado, o qual, de fato, é escândalo para os judeus e loucura para os gentios, mas para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, Cristo é o poder [SINAL] de Deus e a sabedoria [PALAVRA] de Deus.” (1 Coríntios 1:21-24)


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Marina M. Kumruian

sábado, 3 de junho de 2023

22/52 – DIAGNÓSTICOS E PROGNÓSTICOS

Série: “OS 4 EVANGELHOS EM 1”

22/52 – DIAGNÓSTICOS E PROGNÓSTICOS


Não sei você, mas constante estou recebendo pedidos de oração por cura! É tanta gente doente, tantos tipos de enfermidades... tantos procedimentos cirúrgicos... tantas patologias físicas, emocionais e até espirituais que chegam ao nosso conhecimento que nem fazíamos ideia! Sim, é verdade, estamos inseridos dentro de um planeta poluído, corrupto e contaminado... consequentemente estamos vulneráveis a pandemias, epidemias, endemias... enfim... nós mesmos somos naturalmente fracos e perecíveis, nossos corpos são corruptíveis e mortais. Uns mais... outros menos... mas todos somos seres humanos, passíveis a toda sorte de moléstias por conta da nossa fragilidade, muitas vezes indefesa. É lamentável, eu sei, mas esse é nosso quadro clínico, nosso diagnóstico normal, ainda que, muitas vezes, nem sequer apresentemos “sintomas” ou evidências externas mais visíveis de debilidades mais internas!


Porém, existe um “porém”! A boa notícia é que não estamos condenados à sofrer estas mazelas sem chances de cura! Todos nós bem sabemos as boas maneiras de manter uma qualidade de vida mais saudável com um tratamento preventivo antes do curativo. Talvez esta seja uma das justas razões de uns sofrerem menos que outros! Estes “outros” que, infelizmente, não se dão conta agora dos benefícios da boa alimentação, do bom sono e de bons exercícios para a conquista e manutenção de uma melhor e mais resistente saúde no corpo, na alma e no espírito!


Porém, se a prevenção falhou ou não foi suficiente... ainda temos como recorrer à correção! A medicina está avançada e sempre tem um prognóstico para cada diagnóstico oferecendo algum medicamento ou procedimento indicado para a maioria dos casos. E mesmo precário, o Brasil ainda é um dos poucos países que oferece um Sistema Unificado de Saúde gratuito e relativamente de fácil acesso. O Ministério da Saúde declara: “a saúde é um direito de cidadania de todas as pessoas e cabe ao Estado assegurar este direito, sendo que o acesso às ações e serviços deve ser garantido a todas as pessoas.”


Porém, se esta opção também falhar na obtenção da cura como a outra por serem igualmente limitadas e humanas, há uma que supera incomparavelmente todas e quaisquer tentativas. Conhecemos e oferecemos um Plano de Saúde impecável! Gerenciado pelo Médico dos médicos infalível! Garantido por um contrato de Aliança indissolúvel! Renomado por um Nome que está sobre todo nome, o nome de Jesus! Ele delegou este poder e autoridade também aos seus “agentes conveniados” para curarem toda espécie de doenças e enfermidades em Seu nome (confira em Marcos 16:18). Há muitos relatos bíblicos que comprovam a eficácia desta promessa porque Deus continua até hoje a estender a Sua “mão para curar e realizar sinais e maravilhas por meio do Nome do teu Santo Servo Jesus!” (Atos 4:30)


Era assim quando Ele esteve entre nós e deixou-nos o exemplo demonstrado em inúmeras passagens como esta de Mateus 15:29-31 onde conta que “Uma grande multidão dirigiu-se a ele, levando-lhe os mancos, os aleijados, os cegos, os mudos e muitos outros, [DIAGNÓSTICOS] e os colocaram aos seus pés; e ele os curou. [PROGNÓSTICO] O povo ficou admirado quando viu os mudos falando, os aleijados curados, os mancos andando e os cegos vendo. [AÇÃO DIVINA] E louvaram o Deus de Israel.” [AÇÃO HUMANA]. Assim, da mesma maneira que os diagnósticos humanos continuam, os prognósticos divinos também ainda funcionam! Sim, Deus é o mesmo ontem, hoje e sempre será o nosso Jeová Rafá, o Deus que cura com Sua Ação Divina outorgada também a nós pela fé em Seu poderoso nome para continuarmos louvando o nosso Deus de Israel! Assim cremos? Então assim vivamos! Eu profetizo cura para cada um de nós em nome de Jesus! Receba!


Providencialmente, esta semana duas pessoas diferentes me enviaram vídeos de cultos que reforçaram tudo isso que eu já estava intencionada a escrever. Em um deles o pregador “ensinou” a Palavra como uma receita (vamos aqui aplicar como se fosse a receita da cura). Mas, além de “ler” os ingredientes e o modo de preparo, ele “demonstrou” o que estava escrito ilustrando pelo exemplo de como se faz uma esfiha, literalmente ele colocou a mão na massa e mais, ao final “ofereceu” a esfiha pronta para seus ouvintes. Foi mesmo muito didático e prático na aplicação espiritual. Agora no outro vídeo, o culto já começou de fato com a demonstração da Palavra de cura porque o pregador já foi orando, profetizando, ministrando o poder de cura pelo nome de Jesus e várias pessoas começaram a subir na plataforma para contar que haviam sido curadas dos mais diferentes diagnósticos ali presentes como acontecia com Jesus e como continuou com os discípulos e como deve continuar até hoje entre nós, assim: “Os discípulos saíram e pregaram por toda parte; e o Senhor cooperava com eles, confirmando-lhes a PALAVRA com os SINAIS que a acompanhavam.” (Marcos 16:20)

 

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Marina M. Kumruian

52/52 – O CAMINHO DE EMAÚS

 Série: “OS 4 EVANGELHOS EM 1” 52/52 – O CAMINHO DE EMAÚS Chegamos à última semana do ano!  Graças a Deus por vivermos e vencermos cada uma ...